Mirante
Vocabulário novo. Palavras inquietantes, que junto no papel e procuro que façam sentido. Coladas umas às outras, parecem até um pouco sem graça... tenho lido algumas coisas recentemente, estado sem ânimo. Novamente assolado pelo espírito depressivo. Pouco. O que vale é que dura pouco. Uma sensação aqui, um estado intermitente acolá. Logo passa. Tenho estudado muito ultimamente. Não têm durado muito períodos de intempéries, onde há escarmentos por todos os lados, e algo como que um impropério, rompe uma fronteira hermética na qual me fecho. Desfecho.
Uma manhã no mirante. Leblon é lindo. Como as manhãs são bonitas de vez em quando. Por serem manhãs. Ensolaradas ou não. O mar é belo, as montanhas, o verde que quase se apaga na infinidade do morro...poderia abraçar tudo isso e retrair todos os momentos de comiseração, fazendo apenas parte eterna do que me diz respeito natural. Mas aí, não seriam manhãs ensolaradas. Nem manhãs. Nem belas.
Uma manhã no mirante. Leblon é lindo. Como as manhãs são bonitas de vez em quando. Por serem manhãs. Ensolaradas ou não. O mar é belo, as montanhas, o verde que quase se apaga na infinidade do morro...poderia abraçar tudo isso e retrair todos os momentos de comiseração, fazendo apenas parte eterna do que me diz respeito natural. Mas aí, não seriam manhãs ensolaradas. Nem manhãs. Nem belas.
1 Comments:
Olá, rapaz. Quanto tempo. Me deixa triste não ver zilhões de comentários sobre os seus textos. Desistiu de se divulgar? E dos poemas? Desistiu também? Ah, andei mergulhando em John Mayer, Jack Johnson, Damien Rice. Como andas?
Me manda um e-mail: klausmaia@gmail.com
PS: Escrevi no Blog.
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